Oi amiguinhos. Hoje vamos falar de um fato que infelizmente tem acontecido muito no verão, no período de férias. Ontem eu e Neka estávamos assistindo à TV e ficamos sabendo que três crianças morreram afogadas numa piscina. As crianças moravam na cidade de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro.
Segundo o Ministério da Saúde, essa é a primeira causa de morte de pequenos entre 1 a 4 anos e a segunda entre 5 e 9 anos, atrás apenas de acidentes de trânsito. Com campanhas no ar, organizações alertam para os cuidados que pais e responsáveis devem ter em casa, nas piscinas, em rios e no mar.
Não é atoa que o médico David Szpilman, que é um dos maiores especialistas em afogamentos, chama atenção para as piscinas. A principal recomendação é para que os pais se mantenham a, no máximo, um braço de distância dos filhos pequenos. “A supervisão tem que ser 100% do tempo”, disse o médico em entrevista ao site da EBC.
Veja algumas dicas de segurança:
Piscina
Crianças devem sempre ser supervisionadas por um adulto, quando próximas à água. Instale cercas de isolamento, com, no mínimo, 1,5 metro de altura ou dispositivos de segurança em todos os lados da piscina. No caso de piscina infantil, esvazie-a imediatamente após o uso. Ela deve ser guardada fora do alcance das crianças.
Banheira
Um simples descuido pode causar morte por afogamento, por isso, sempre supervisione uma criança tomando banho.
Área externa
Baldes, bacias, caixas d’água e cisternas: esvazie todos os baldes e embalagens, guarde-os virados para baixo e fora do alcance das crianças. Em caso de caixa d’água e cisternas, mantenha sempre com a tampa e amarrada ao reservatório.
EBC e Mapeamento da Ação Finalística Evitando Acidentes na Primeira Infância (2014)
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